"(...) continuo a pensar que às palavras há que arrancar-lhes a pele. Não há outra maneira para perceber de que são feitas". [SARAMAGO, José in Cadernos de Lanzarote-diário II, 1995]
Ana, que bonito poema e com tão grande disgnificado.obrigada
Ana, que bonito poema e com tão grande disgnificado.
ResponderEliminarobrigada