"(...) continuo a pensar que às palavras há que arrancar-lhes a pele. Não há outra maneira para perceber de que são feitas". [SARAMAGO, José in Cadernos de Lanzarote-diário II, 1995]
Sempre Carlos Drummond de Andrade. Muito bom.
Sempre Carlos Drummond de Andrade. Muito bom.
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