segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

As Leituras e as Estações do Ano


Análise interessante: Do blogue Pó dos livros…

E vós? O que andais lendo neste Inverno? 

3 comentários:

  1. A notícia que a Ana partilhou é interessante. Eu também tenho tendências literárias nas estações do ano. Pensando um pouco naquilo que leio chego à conclusão que no verão leio sempre romances de Haruki Murakami, embora não saiba explicar a razão. E outra tendência é levar para férias livros enormes, que às vezes me incomodam no transporte, mas por outro lado, tenho sempre a sensação que tenho mais tempo para lê-los.

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  2. Bom, faltou dizer o que ando a ler neste inverno. Pois bem, ando na literatura americana. Acabei de ler "stoner" de John Edward Williams. Gostei imenso desta obra literária. Romance intenso e íntimo. Uma trama de grande densidade psicológica. Comparei este romance a outro que já lemos na comunidade de leitores "A herança de Eszter" de Sándor Márai. Dois personagens, Stoner e Eszter, que vale a pena conhecer. Presentemente estou a ler "Os interessantes" de Meg Wolitzer, autora norte-americana. É um livro que retrata a minha geração e por isso estou com curiosidade em lê-lo. Estou ainda no início, mas promete.

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  3. Esta é uma análise muito interessante. Nunca tinha pensado desta forma, mas depois de pensar um pouco, concluí que a minha "tendência primavera/verão ou outono/inverno" é mais quanto ao volume dos livros. Na primavera e verão costumo ler livros fáceis de transportar, os mais finos, ou mesmo, livros de bolso (estes são óptimos para a praia). Quanto ao outono/inverno gosto dos livros grandes e gordos. E para não fugir à minha tendência comecei à pouco a ler "Purity" de Jonathan Franzen um livro com mais de 500 páginas. Esta é uma história de uma jovem de nome Pip – 23 anos -, criada com a mãe num ambiente de redoma sem saber quais as suas raízes e quem é o seu pai. Pip, que na verdade se chama Purity, tem às costas um empréstimo de cento e trinta mil dólares, contraído para tirar um curso, vivendo em Oakland numa casa ocupada por anarquistas, sem saber por que razão a mãe decidiu viver isolada do mundo com um nome inventado. Estou ainda nas primeiras páginas mas já promete uma grande história.

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